08 fevereiro 2007

Manutenção do bloco de esquerda exige paciência e dedicação

No Vermelho: ''Esta é uma obra de engenharia política que irá repercutir e já está repercutindo na Casa e sobretudo para a sociedade brasileira''. As palavras do líder do PCdoB, Renildo Calheiros, define a formação do bloco de esquerda formado pelo PSB, PDT, PCdoB, PAN, PMN e PHS, que reafirmou a união de suas bancadas na Câmara dos Deputados em ato realizado na manhã desta quinta-feira (8).

Tradição de Luta - O discurso de Renildo Calheiros também focou na construção política do bloco. Ele destacou a união como ''fato político relevante, que reúne as melhores tradições de luta do povo brasileiro''.

Ele disse que o bloco tem 75 parlamentares, super qualificados, respeitados dentro e fora da Casa, igual aos outros dois – PT e PMDB. Renildo lembrou que como o bloco de direita – PSDB, PFL e PPS – que já se desfez, o mesmo acontecerá com o bloco de centro-esquerda, formado pelo PT e PMDB, ''por que falta a eles consistência programática, o que o nosso tem''.

Calheiros insistiu que não se pode regulamentar demais o bloco. ''É uma construção política, só vai adiante se contar com paciência e dedicação; deixar de lado as vaidades e fazer concessões para ir adiante, afirmou.

Para o líder comunista, ''precisamos do movimento para qualificar a nossa ação parlamentar, o que prevalece são as proposições que aglutinam ou ela não irá adiante. A negociação, o entendimento serão sempre necessários, mas sem o bloco reduzimos o nosso papel político e a nossa influência nas decisões que aqui são tomadas''.

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