07 dezembro 2008

Mural de comentários

Sobre a minha crônica Praças de nossas vidas (veja postagens anteriores), comentários recebidos por e-mail:

De Graça Benevides:
Suas crônicas são sempre muito prazerosas de ler. As praças precisam ter o valor que tinham antes, quando a violência não era tão gritante como hoje, e o prazer de passear, de brincar e aproveitar os momentos livres em uma praça era uma constante. Admiro sua história de vida e imagino a emoção em reviver momentos, que foram tão difíceis na vida das pessoas, mais especificamente, na sua vida.
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De Sonia:
Não me canso de admirar a veia poética que habita este corpo formado doutor.
Adoro praças, mas há tempos não as freqüento. Lendo este seu trecho tão gostoso, remeto-me ao Recife, cidade que, dentre vários encantos, enfeitiçou-me pelo verde, pela quantidade de praças e pelo bom uso atribuído a elas pelos pernambucanos.
Adorei, concordo com tudo e só divirjo das lembranças, mas seria grande prazer ter participado de sua infância. Poder dividir esta maturidade já traz um pouco de alento.
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De Leda Pinho:
Muito bom revisitar praças e nossas vidas. Belo texto. Muito bom também lembrar o seu professor Fernando Figueira. Mas faltou citar o nome daquele que cometeu o ato de sua cassação e de seus colegas. Não podemos omitir. É o que poderia chamar de punição mínima.
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Quem nos cassou, Leda, foi o professor Artur Coutinho, catedrático de Farmacologia, vice-diretor em exercício. (LS).

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