02 maio 2010

A sábia irreverência de Jomard Muniz de Britto

10 CONTINUIDADES provisórias


1. Pode ser uma falta de misericórdia solicitar – da Santa Casa e dos Governos estabelecidos – registros de TRANSPARÊNCIA para fins e metas de compreensão e empoderamento. 2. Atravessarmos parâmetros de cumplicidade dos politicamente corretos aos desviantes. 3. Idéias e fatos, fenômenos e suas máscaras continuam oscilando entre as tradições e rupturas, na mais abrangente dialética das ANTÍTESES. 4. Os significados percorrem trajetórias entre significantes e significações, sinais que se desdobram entre sons, letras, imagens, interpretações. 5. Na ficha limpeza dos intelectuais, professores, críticos, poetas e ficcionistas TUDO pode nos fazer pensar, pontuar, dispensar, desmantelar chavões e alumbramentos do que foi, é e será celebração. 6. Aberturas para representação, encenação, virtual memorialismo, legitimação de favores na e da mídia, impactos que propiciem outros portos livres, a CRÍTICA talvez esbarre no MEDO mais do que em FÚRIA. 7. Incrível dar nome aos bois, vacas sagradas e aos jovens sangrando por um lugar ao sol dentro do RECIFE FRIO. 8. Sem fundos de cultura continuamos afundando em prêmios, prestações e perversões a serviço de quem? 9. Mestrandos transINdisciplinares precisamos saber dos FUNDAMENTALISMOS da física, das metafísicas e marxumbandismos. 10. No próximo dia 11 de maio comparecer ao LABORATÓRIO DE LITERATURA & CRÍTICA, a partir das 18 horas, no Teatro Hermilo Borba Filho, Cais do Apolo, Recife desejando aprender a perguntar e não somente discursar mazelas arqueológicas. Jomard Muniz de Britto, o mau velhinho – jmb.

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