14 agosto 2010

Boa noite, Mário Quintana

O que o vento não levou...

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:

um estribilho antigo,
um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas,
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...

Um comentário:

Anderson de Oliveira Melo disse...

Luciano,

"Bela é tinta anil, da leve pena
Da leve vento, do velho lema
Pequeno verso, grande poema..."

Belas letras as suas,
Faça-me uma visita...
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Abraços,
Anderson de Oliveira