10 dezembro 2015

Manobras espúrias

Foram-se seis reuniões do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados destinadas a examinar a admissibilidade do processo contra o deputado Eduardo Cunha, sem que um passo adiante, de fato, tenha sido dado. Cunha e seus aliados no Conselho e na Mesa Diretora têm usado de toda sorte de artifícios para procrastinar a definição sobre o assunto. Isto à revelia das normas regimentais, configurando uso indevido de suas prerrogativas de presidente. Tradução exata do grau de degradação de parte da representação parlamentar eleita no último pleito. Mais do que nunca a pressão da sociedade há se fazer forte. Em favor da democracia e da credibilidade do Poder Legislativo. 

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