19 maio 2017

Conta de somar

Parlamentares que haviam negociado com o próprio Temer o voto nas reformas trabalhista e previdenciária agora parecem fugir do governo como o Diabo foge da cruz.

Receiam carregar dois fardos nas próximas eleições: o das reformas antipopulares e o da promiscuidade com um governo que se desmoraliza. 

Nesta hora, ao invés de hostilizá-los, cabe explorar positivamente as possíveis  dissidências da base na base governista e derrotar as reformas. 

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